terça-feira, 28 de setembro de 2010

7 prático e rápido para apagar imediatamente todos os pensamentos negativos

Hoje, eu ofereço sete técnicas simples, rápidas e eficazes para eliminar todos os pensamentos negativos imediatamente.

Esses métodos são fáceis e simples. Não se deixe enganar pela sua simplicidade. Aplicar estas técnicas regularmente e todos os dias.

Usando essas técnicas, você vai sentir uma energia renovada inacreditável. Irá realizar projetos que você achava impossível conseguir antes. E as pessoas vão se sentir atraído por você pela aura positiva que você soltar logo.

É possível que determinadas técnicas recurso para você mais do que outros. No experimento inicial. Aplicar cada técnica que eu revelo, você vai descobrir rapidamente quais são as mais eficazes para você.

Depois de aplicar estas técnicas em sete de um período regular, você pode se concentrar apenas na técnica ou que melhor lhe servirem.
Basta concentrar-se em uma dessas técnicas para ver seus pensamentos negativos desaparecem em tempo recorde.
Você vai em breve ser mais feliz, mais positivo. Você finalmente se tornar a pessoa que você sempre quis ser.
1. Ver sua postura com cuidado
Quando você pensava que através, também prestar atenção a sua postura. Quando você faz um pensamento negativo é que seu corpo está certo? Você tem que olhar muito os olhos ao seu redor? Do you smile? Você anda rápido ou devagar?

Você vai notar que quando você se sente deprimido, seu olhar se desliga. Você anda lentamente e você tem uma inclinação para trás. Você pode sentir em seu corpo, voltagens mais altas que o normal. E você certamente não está sorrindo, não é?

Você conhece o seu corpo adota essa postura quando você está deprimido e muitos pensamentos negativos em sua mente. Você deve se lembrar disso. Os pensamentos negativos podem levar você a adotar essa postura desconfortável. No entanto, é rigorosamente impossível manter pensamentos negativos, mudando sua postura para uma postura mais adequada.

Endireite seu corpo. Pesquise antes de você e todos ao seu redor. Andar mais depressa e dar passos maiores. Sorrir com a boca e os olhos. Observe a diferença na sua mentalidade. As mudanças não costumam demorar mais que alguns segundos para ocorrer.
2. Aprenda a rir e sorrir regularmente
Quando você se depara com um problema que parece insuperável, é provável que você se sente triste, deprimido ou irritado.

No entanto, é muito fácil de se livrar desse desconforto. Obviamente isso não irá remover o que tem causado este estado, mas ele vai fazer seus problemas menos dolorosas e mais fáceis de controlar.

Quando um problema ou um sentimento negativo surge em sua vida, fazer-te rir descontroladamente. Rindo com mais freqüência e, francamente, você libera uma dose de endorfinas no cérebro que tem o efeito de calmantes você e fazer você esquecer seus pensamentos negativos.

Se por algum motivo você não puder ou não quiser rir alto, você pode sorrir simplesmente. O sorriso era exatamente o mesmo efeito de um riso. Por contras, é importante para sorrir com os olhos.
Por quê?

Porque ao contrário da crença popular, o brilho em seus olhos que traz um sorriso a sua cara e não o contrário. Sorrindo com a boca somente, você corre o risco de que seu sorriso é forçado.

Um sorriso forçado não pode melhorar a sua mente e pode até ter o efeito oposto.
3. Práticas fora de sua zona de conforto
Você deve multiplicar as acções destinadas a alcançar um dos seus sonhos importantes.

Você pode fornecer uma série de desculpas para não fazer os projetos, no entanto, você leva a sério. No entanto, geralmente é medo ou preguiça que o impede de dar o primeiro passo.

Se você acha que um de seus sonhos e que simplesmente faz você imaginar que você se sinta ansioso, é que esse você fica fora de sua zona de conforto. Essa ansiedade é normal, mas se não for canalizada em ação rapidamente, ele pode se transformar em ansiedade.

A ansiedade é a tendência negativa da ansiedade e é a maior fonte de pensamentos negativos.
No entanto, o simples facto de fazer ações que você toma a sério, mas você está com medo, seria remover o sentimento de ansiedade que está associada a estas acções. You snooze, bem como ansiedade e depressão são liquidadas.

Além disso, cada projeto concluído, você vai se sentir mais confiantes e mais capazes de organizar atividades que, uma vez que você apavorado. Sabendo que você tem o potencial para fazer o que você deseja alcançar é a única forma conhecida de reduzir significativamente o stress na sua vida.

O hábito de sair de sua zona de conforto, você irá eliminar qualquer pensamento negativo ligado ao medo do fracasso.
4. Utilize âncoras eficaz
O que é uma âncora? É uma técnica usada para associar uma resposta a um estímulo.
Por exemplo, você tem medo de aranhas e pretende superar este medo. Um terapeuta pode colocar a mão no seu ombro quando você está se sentindo particularmente corajoso. O gesto da mão em seu ombro está inconscientemente associada ao seu sentimento de coragem.

O mesmo terapeuta poderia, então, pôs a mão no seu ombro quando você está na presença de aranhas. Se a associação entre a resposta eo estímulo já estava em andamento, você deve encontrar um sentimento de coragem na presença de aranhas.

Este é um exemplo e você não precisa necessariamente de um terapeuta para dar-lhe pontos.

Vamos ver como essa técnica pode ser utilizada para eliminar os seus pensamentos negativos. Inicialmente, você pode optar por estalar os dedos cada vez que um pensamento positivo cruza sua mente. Quando a associação entre este pensamento positivo e da pressão de um dedo é construída então você pode estalar os dedos cada vez que um pensamento negativo irá ocorrer e você irá transformar instantaneamente pensamento negativo em um pensamento positivo.
Isso pode demorar vários dias antes de uma âncora está bem integrado no seu subconsciente. Por contra, uma vez que a associação está bem integrado, uma âncora pode servir-lhe a vida.
5. Substitua os pensamentos negativos com frases positivas
Outra técnica eficaz é constantemente repetir uma frase positiva, quando você tem um pensamento positivo.

É tecnicamente impossível para a mente para manter duas declarações contraditórias, ao mesmo tempo. A mente não se importa que o pensamento é dominante.
Ao repetir em voz alta ou sussurrou uma frase positiva, você reforça em sua mente para se livrar de seu pensamento negativo. É muito eficaz.
Minha frase favorita é esta. Tem a vantagem de operar em todas as situações. Esta é a famosa frase de Émile Coué, que disse o seguinte:

"De dia para dia e de todos os pontos de vista, estou ficando melhor. "

Você pode, é claro, usar outra frase que você encontrar inspiração. Escolha uma frase que você gosta positivo. No entanto, é muito importante que a frase que você escolher para ser repetido de forma afirmativa. Você precisa se concentrar sobre o estado pretende atingir e não no estado que você deseja remover.
6. Melhorar a qualidade de sua dieta e seu sono
Para desfrutar de toda a energia que você precisa, você tem que dormir normalmente 7 a 8 horas por dia. Caso contrário, corre o risco de ficar sem energia em vigília.

Uma pessoa que tem pouca energia tende a ser mais facilmente deprimido. Portanto, uma boa gestão do sono é muito importante para dissipar os pensamentos escuros. Se você tem insônia, que são fortemente aconselhados a consultar um médico. No longo prazo, a falta de sono pode levar à depressão maior.

Se você quiser controlar seus pensamentos positivos, você também deve prestar atenção à sua dieta. Alimentos ricos em meninos são mais longos e mais difíceis de digerir que as frutas e legumes. Digestão exige muita energia para o corpo. Então você comer mais gordura, mais você pode sentir-se cansado.

Novamente, desta vez, você se sente mais cansado, mais você tende a ficar deprimida e com pensamentos negativos.
7. Fique longe de pessoas com temperamento negativo
Todos nós conhecemos pessoas que têm um caráter desagradável. Queixar-se sobre tudo e nada. Você provavelmente já percebeu que, na presença destas pessoas, que acabam sempre sentir-se mais lento e mais irritado.

O pensamento negativo é contagiosa e se você não n'éloignez essas pessoas, você poderia colocá-lo rapidamente para mope também.

Eu sei que às vezes é difícil ou impossível de remover essas pessoas, se elas fazem parte de seu entorno imediato. No entanto, você deve ainda reduzir o tempo gasto possível em sua companhia e aumentar o tempo gasto com pessoas de mente positivo.

Além disso, você vai perceber que você tem mais pensamentos positivos, você está mais otimista por natureza. Pela lei da atração, você atrai para si pessoas otimistas e pessimistas as pessoas afastadas.

Você n'éloignerez pessoas nunca completamente negativo. Por contras, se o ambiente é composto por 90% da pessoa otimista e 10% daqueles pessimistas, você vai ter uma mais duradoura do que entusiasmado antes de uma comitiva composta principalmente de pessoas pessimistas.

O humor é contagiosa, não se esqueça.
Créditos
Retirado do Site: http://pt.articlesenligne.com/article2825.html

Bruxinha S.

Exercicio para limpar a mente e deixar fluir boas energia

Veja, sinta, perceba ou imagine seu corpo sendo um imenso ímã que atrai uma montanha de ferros-velhos inúteis. Estes ferros-velhos significam todos os seus pensamentos tóxicos que alimentam suas crenças negativas.
Respire uma vez e imagine um gigantesco aspirador de pó sugando todo este lixo e desintegrando esta toxicidade no espaço.
Veja ou imagine, agora, este mesmo ímã atraindo para o seu campo tudo aquilo que mais deseja, formando agora uma nova crença iluminada e positiva em sua mente.
Então respire e abra os olhos.
Como se sente?
Se foi positivo, repita este mesmo exercício por sete dias. Pode gravar a instrução num gravador usando sua voz. Uma voz normal. E ouça a instrução, sempre ao acordar.
Exercícios com imagens da mente não são relaxamentos ou meditações. São uma forma eficiente de trabalho, reversão, limpeza e iluminação.
Créditos
Retirado do Site: Fórum Além do Segredo - http://www.alemdosegredo.com/

Bruxinha S.

Mente Vazia, Mente Tranquila - Monja Coen

Alguns dizem que é preciso esvaziar a mente. Eu pergunto: como esvaziar o que já está vazio?

Há uma história Zen muito interessante. Certo dia um jovem aspirante pediu ao Mestre Zen que aquietasse sua mente. O Mestre disse:

— “Traga sua mente aqui, entregue-a a mim e eu a aquietarei.”

O jovem saiu procurando pela mente. Onde estaria? Seria pensamentos, memórias? Seria silêncios e quietude? Seria sonhos e pesadelos? Seria feita de palavras, conceitos? Seria apenas a massa encefálica, a matéria? O jovem pensava e não pensava. Cada vez que acreditava ter apanhado a mente, percebia que ela fugia, que já estava em outro pensamento, em outra idéia. Que o próprio conceito se desfazia. Cansado, voltou a procurar o Mestre e disse:

— “Senhor, é impossível apanhar a mente.”

O Mestre disse com alegria:

— “Pois então, já está aquietada.”

O jovem se reverenciou em profunda gratidão, pois pela primeira vez compreendia, que a mente não é algo fixo e constante, mas flui com o fluir da vida, sem que possa jamais se fixar quer em inquietude ou em silêncio, quer em alegria ou tisteza, quer em iluminação ou delusão.

Outra história do século VII na China foi a seguinte: o abade de um grande mosteiro pediu a seus monges que fizessem um poema no qual expressassem sua compreensão dos ensinamentos de Buda. O Chefe dos Monges, muito querido e respeitado pelos seus mais de mil companheiros, escreveu solenemente:

“O corpo é a árvore Bodhi*,
A mente é como um espelho brilhante
Cuide para mante-la sempre limpa
Não permitindo que o pó se assente”
Um jovem semi-alfabetizado, que ajudava separando a palha do arroz viu o poema na parede, pediu que alguém o lessse e exclamou:

— “Não é isso”

e pediu a um monge letrado que escrevesse seu poema:

“O corpo não é a árvore Bodhi
A mente não é como um espelho brilhante
Se não há nada desde o princípio
Onde o pó se assenta?”

Este segundo poema reflete a essência dos ensinamentos do Sexto Ancestral da China, o Venerável Mestre Hui-neng e do Zen.

A prática da meditação do Zazen não é para polir o espírito, não é para limpar a mente, não é para esvaziar nada. É tornar-se uno com nosssa essência verdadeira, com aquele Eu imenso que contem todos os sentimentos, emoções, percepções, formações mentais, consciência e a forma física.

Retornar à verdade e ao caminho é retornar à vida. Assim falamos em renascer. Deixar morrer idéias abstratas e fantasiosas sobre estar separado do tudo e dos outros e perceber a sabedoria suprema presente em todos os seres, vivenciá-la, tornar-se uno com todos os Budas e Ancestrais do Darma.

Basta perceber que nada é fixo, nada permanente – isto é o vazio. A mente vazia é aberta e flexível. Chora e ri. Pensa e não pensa. Não precisa ser esvaziada – já é vazia. Sendo vazia é clara e iluminada, em constante atividade e transformação.

Apenas escolha com o que alimentá-la. Você mesma(o) é o programa e o programador, o computador e seus acessórios. Cuide-se bem.
Créditos
Retirado do Site: http://www.fadadasrosas.com.br/2010/09/mente-vazia-mente-tranquila-monja-coen.html

Bruxinha S.

COMO APAGAR EMOÇÕES NEGATIVAS?

Bom dia Amigos!!

Aqui o dia amanheceu com o sol brilhando...Muito obrigada universo!!Pois já não aguentavamos mais tanta chuva e tempo sem sol!Aliás...porque será que nosso humor, na grande maioria das vezes, ocila conforme é a emissão de raios solares??Mas isso é um questionamento que irei postar a respeito em outro momento!

Agora quero falar de algo que, tenho certeza, todos nós já estamos "carecas" de saber:
COMO APAGAR AS EMOÇÕES NEGATIVAS QUE CARREGAMOS AO LONGO DE NOSSA VIDA? 
A Lei da Atração declara simplesmente que você se torna o que você mais pensa a respeito. Independente da situação em que você estiver, você tem o poder de alcançar na vida o que você quiser.
Assim, se você pensa que é rico, você certamente pode ser. Se você pensa que é pobre, você certamente pode ser também.
Não se trata tanto sobre o que você pensa, mas sobre os sentimentos que você tem a respeito.
Se você pensa que você é rico, mas você se sente tão avaro a respeito do dinheiro que você tem, obviamente você não está sendo congruente com seus pensamentos.
Você não pode atrair prosperidade ou abundância em sua vida se você tem emoções negativas, mesmo se você tiver pensamentos positivos afirmativos. Esse é o ponto onde a maioria das pessoas falha. Eles assumem que tão logo pensem positivamente, a lei da atração irá trabalhar para eles. Se a mensagem ainda não submergiu em sua mente, eu gosto de repetir sempre: Não se trata tanto sobre o que você pensa, mas sobre os sentimentos que você tem a respeito.
Se você está tendo emoções negativas recorrentes, terá que limpá-las para ativar positivamente
 a lei da atração, para que ela funcione em sua vida. Não é difícil completar essa tarefa seguindo 2 simples passos para apagar todas as suas emoções negativas.
(1) Assuma 100% de responsabilidade na sua vida

Você tem o hábito de reclamar sobre os outros, sobre algum evento ou sobre sua má sorte quando as coisas não acontecem da maneira que você deseja que elas aconteçam? Se você reclama sobre tudo o que está sob o sol, exceto a respeito de si mesmo, você tem o que chamamos de um comportamento de vítima. Se não assumir 100% de responsabilidade em sua vida, não há maneira de dar a volta por cima na sua vida.
Você tem que entender que um mesmo evento, ao acontecer sobre duas pessoas, terá diferentes resultados, apenas porque elas respondem de maneira diversa ao evento. A pessoa que não observa que ela tem controle sobre sua vida irá imediatamente colocar a culpa em outros fatores. Desnecessário dizer que ela passa mais tempo reclamando do que agindo para melhorar a situação e, por isso, influenciando o resultado do evento.
Por outro lado, a pessoa que entende que precisa apenas mudar sua emoções negativas (infelicidade, frustração, dúvida) para emoções positivas (fé, confiança, calma) para mudar sua perspectiva do evento. Suas emoções positivas deveriam guiá-la para observar sua situação de um modo diferente. Ao invés de reclamar sobre alguém, é desejável que ela foque sua energia em “o que eu posso fazer para melhorar a situação?”. Essa mudança emocional é suficiente para mudar pensamentos e agir de modo pró-ativo.
(2) Tenha Gratidão

Agora que você assumiu 100% de responsabilidade em sua vida, é tempo de ser grato ao que você já tem em sua vida.Eu acredito que muitos já ouviram sobre pagar uma dívida de gratidão, mas, quantos realmente fazem isso? Alguma vez você já agradeceu por ter comida em sua mesa ou pelo ar que respira? Você percebe o quanto nós tomamos as coisas como certas?
Nós, humanos, nos comportamos muito mal tomando as coisas como certas, uma vez que não precisamos trabalhar duro para conseguir o que precisávamos ou queríamos. Nós somente focamos naquilo que não temos ainda em mãos. É por isso que muitas pessoas são infelizes com aquilo que elas já tem e desejam mais na vida?
O desejo é algo ruim? Absolutamente não! Desejar mais é a maneira como os humanos melhoram e isso não deveria ser desencorajado. Mas o que temos que fazer é agradecer e mostrar um pouco de gratidão pelo que nós já temos.
Fazendo isso, nós podemos nos movimentar a partir de uma posição de força emocional e não deixar uma bagagem emocional remanescente. Quem você pensa que escala melhor? Um alpinista sem bagagens ou aquele que tem uma bagagem enorme nas costas?
Não importa onde você está e em que momento da vida – se rico ou pobre, bem-sucedido ou medíocre, etc. – se você colocar em um papel as coisas que realmente tem e agradecer por cada uma dessas pequenas coisas, você ficará surpreso ao perceber a enorme lista que fez. Você não acha que, com uma lista tão longa, não é uma pessoa afortunada?
Então, se você não tem agradecido por nada do que você tem recentemente, sente-se, reserve um momento e escreva sua lista. Agradeça a tudo e a todos. Você pode agradecer silenciosamente ou fazer isso em alto e bom som. Isso irá gerar um ótimo sentimento, tão logo você termine.
Apenas pratique a Lei da Atração e esses dois passos simples e você irá começar a ter mais experiências e eventos positivos na vida.

Irradio muita paz, amor, sucesso, riqueza e prosperidade a todos!
Créditos
Retirado do Site: http://a-lei-da-atracao2009.blogspot.com/2009/10/como-apagar-emocoes-negativas.html

Bruxinha S.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Gostar de SI mesmo, abre caminho para o AMOR

Quando a paixão toma conta do coração, a pessoa tem a ilusão de que encontrou a sua metade.
É por isso que, quando se vive uma paixão, cada um tem a sensação de completitude, de integração, de poder até compartilhar o sonho.
Esse é o grande "nó" das relações de paixão: atribuir a felicidade ao outro, acreditar que o amor faz parte do outro.
É o contrário. A pessoa a quem se ama não pode ser responsável pela felicidade da outra, mas coautora dessa história.
Outro empecilho para a vivência de uma paixão, é a expectativa diferente que homens e mulheres possuem desse estado de entrega.
A mulher apaixonada tem a coragem de viver mais intensamente este estado de ilusão.
Mas por que ilusão, se cada um fica feliz e satisfeito? Porque essa emoção, não se mantém por muito tempo...



E isso ocorre porque a paixão é diferente do amor.
O que temos de entender é o que há por trás disso tudo.
As pessoas estão atrás da necessidade de carinho, atenção, aprovação, cuidado, proteção . É como se o outro fosse preencher o vazio que ela tem.
Muitas vezes até preenche, mas não de forma verdadeira e duradoura, apesar de ser intenso durante a fase da paixão.
A paixão só pode ser integradora se a pessoa percebe que o gostar está em si, não no outro.
Podemos dizer, até, que este é o caminho para o amor: "Não posso amar o outro se não gosto de mim..."

É preciso, primeiro, procurar esse amor no fundo de si mesmo. É preciso, primeiro, amadurecer para construir o amor em que haja compreensão, troca e cumplicidade.
E a partir daí, cuide da forma. Do jeito, do gesto.
Cuide do cuidado. Cuide do carinho, com carinho.
Cuide de você. Ame-se para ser capaz de gostar do próprio amor, pois só assim você será capaz de ser feliz e fazer seu amor feliz!!!

BRUXINHA L. 

Onde vc foca sua atenção se torna sua experiência

Não me canso de repetir: Todo o pensamento se solidifica.

Que representa que iremos experimentar tudo o que repetimos consistentemente para nós mesmos, através de nossos pensamentos constantes.

As pessoa me perguntam ,se querer é poder e eu sempre respondo, “não”, e elas a princípio se chocam mas é a pura verdade: Querer não é poder. O poder esta no que você acredita a respeito de si mesmo e do mundo. Você não atrai o que quer, atrai o que acredita ser verdade.

Você pode querer muitas coisas e ficar apenas neste nível, o nível de querer sem ter. Aliás, focar a atenção em coisas que ainda não possuímos , pode até tirar a atenção do que realmente importa, valorizar o que já possuímos. Quanto mais você se sente agradecido por aquilo que você já possui, mais você se afasta de ser uma pessoa necessitada. Quanto mais necessitado você se sente (ou seja, querendo muitas coisas) mais falta você produz na sua vida. Aquele que se sente pleno, mais plenitude atrai.

Quando você foca sua atenção em tudo que você já tem, independente da quantidade e qualidade, você se sente privilegiado de alguma forma. Este sentimento de ser beneficiado, traz para sua vida mais benefícios.

Simples, você atrai tudo o que pensa e acredita.

Você acredita ser uma pessoa de sorte, mais sorte você atrai. Quando você deseja algo em sua vida, ao invés de ficar querendo, você se transforma nesta energia.

Insisto na frase de Einstein: “Não se resolve um problema no mesmo nível que ele foi criado.” Ou seja, se você esta vivendo alguma falta, alguma necessidade, algum sentimento negativo, você não resolverá pensando muito nele, você só irá se afundar mais nesta energia negativa. Quanto mais você estiver nesta energia negativa, menos apto você estará para sair dela. Literalmente você se afunda. Você terá que sair desta energia e evoluir, pensar em outro nível, no nível da energia positiva, na solução.

A Solução para quem se sente com falta de algo, necessitado, infeliz.... É reverter esta energia.

Para isto três atitudes são necessárias:

1) Focar sua atenção naquilo que você já possui e se sentir agradecido. Se você se envolver com a energia de se sentir agradecido, você começa a produzir uma mudança significativa em sua vida. Você passa de “pedinte” para “pleno”. Esta transformação de energia produz resultados do mesmo valor. Não esqueça, você atrai tudo em sua vida de acordo com o seu nível de vibração. Se você vibra com energias negativas, você atrai matérias( coisas concretas ) do mesmo valor.Você é suas escolhas. Escolha melhor e viverá resultados melhores. Escolha ser grato.

2) Tudo que você esta experimentando é resultado do seu ponto de vista. Quando você quer mudar, experimentar coisas diferentes, você tem que mudar o seu padrão habitual de pensamento. Não se muda, mudando as circunstâncias, os acontecimentos, as pessoas ao seu redor. Se você não alterar a sua forma de pensar habitual tudo lá fora continua a se repetir. Enquanto você não acordar que esta tudo em você, as coisas irão continuar se repetindo.Desista da idéia de mudar o que está fora e se concentre em mudar você.

3) O Universo responde de acordo com a sua percepção e a sua percepção é moldada pelo seu padrão de pensamento. O seu padrão influencia o que você vê e como você vê.
Se torna um hábito.
Estes hábitos se solidificam e “infectam” todas as suas percepções da realidade, e então você se torna. Você se torna sua identidade.Sua identidade é formada com aquilo que você se identifica.

Com o que você se identifica? Isto esta atraindo tudo em sua vida. E isto é a causa de todos os seus ganhos e limitações. Você é limitado única e exclusivamente por você mesmo. Ou seja, se algo que você quer não esta presente em sua vida, a causa é suas identificações. Quebre suas falsas identificações. Abandone todas as identificações que criam limitações, porque isto não é seu verdadeiro EU. Seu verdadeiro Eu é ilimitado capaz de milagres. Saia da prisão que você próprio criou pelas suas falsas identificações. Você se torna tudo que pensa e tudo que pensa é a fonte de tudo que você vivenciará.

Tudo são suas criações. Portanto não existe nada mais sábio do que se fazer duas perguntas e seguir com atos as suas respostas:

1) O que precisa ser liberado dos meus pensamentos para atrair tudo que desejo?
2) O que precisa ser incluído no meu pensamento para atrair tudo que desejo?

Renove sua mente, renove sua vida.

Você estará criando espaço para os MILAGRES.


BRUXINHA L. 

DEPENDÊNCIA AFETIVA

Há pessoas que se arrepiam só com a possibilidade de ficar dependente de alguém ou alguma coisa, passam a vida lutando contra isso, e algumas vezes tornam-se onipotentes, distantes e sós. E há pessoas que tremem apenas com a idéia de dependerem principalmente de si mesmo; confundem individualidade com solidão, abandono e rejeição. São as duas faces da mesma moeda, os primeiros temem se envolver e perder a sua individualidade e o outro extremo teme té-la. Na verdade ambos acreditam que a autonomia e a capacidade de cuidar de si, tomar as próprias decisões, fazer escolhas, está fora de seu controle, ou melhor, fora de si.

A DEPENDÊNCIA AFETIVA é um estado de imaturidade que faz parte do processo natural de desenvolvimento humano, ou seja, nascemos totalmente dependentes, tanto fisicamente como afetivamente. Com nossas vivências e experiências vamos evoluindo de forma gradativa buscando nossa independência emocional.

Algumas vezes temos clareza de nossas dificuldades, então nos resta pelo menos duas saídas: enfrentá-las e superá-las ou como costumo dizer... dar a volta no quarteirão... mas, nem sempre a dependência afetiva é consciente.

Uma pessoa é dependente afetivamente quando sua autonomia está prejudicada, ela precisa de algo ou alguém para sentir-se segura e tranqüila, nas mais diferentes decisões em sua vida, desde as mais simples como decidir que roupa vai usar por exemplo, ou até as mais difíceis, como que profissão escolher... se muda de emprego ou não... se continua namorando ou não, se casa ou não... enfim, inúmeras situações onde está implícita a escolha.

Você que está lendo, deve estar se perguntando: ...mas, todos nós não gostamos de uma opniáozinha às vezes? Sim é verdade, pedir a opinião de alguém sobre algo não o torna dependente afetivo. A diferença está quando você depende realmente dessa opnião e não consegue seguir o seu desejo se ele não for aprovado se não houver o aval de alguém.

O objeto de dependência entra na vida da pessoa como uma muleta, ocupa um espaço vazio. A dependência pode ser de uma pessoa específica, uma droga, uma atitude de carinho, uma palavra amiga, ou mesmo de alguém que lhe possa ouvir ou dizer o que deve fazer.

Na verdade essas pessoas ou objetos tem uma única função para o dependente afetivo, dar a sensação de segurança que precisa para suportar problemas, tensões e dificuldades pessoais e/ou sociais. A questão é que a segurança não está nas relações que fazemos, não é algo que vem de fora é algo que existe ou não dentro de nós. Nossa segurança e auto-estima são os reguladores de nossa maturidade emocional.

Jacob Levy Moreno, quando criou o Psicodrama partia do princípio que o ser humano é um ser social, influencia e é influenciado todo o tempo. No Psicodrama dizemos que toda a saúde e doença emocional nasce nas relações, ou seja são aprendidas durante o desenvolvimento através dos modelos que recebemos primeiramente por nossa família de origem e secundariamente através das demais relações que vivenciamos durante a vida. Nos primeiros anos de vida necessitamos da confirmação de nossas atitudes, da certeza de que nosso comportamento está sendo aceito pelas pessoas que amamos. Com o nosso desenvolvimento emocional, passamos a desejar e não mais necessitar dessa aprovação. Aprendemos a nos relacionar com o mundo pelas regras que recebemos em nossa família. A criança é espontânea e criativa por natureza, ninguém nasce culpado em ser espontâneo. A dependência afetiva muitas vezes nasce e é sustentada por problemas no relacionamento familiar, pelos conflitos pessoais, pela sensação de rejeição e de não ser aceito.

Certa vez recebi em meu consultório uma jovem de 22 anos, vou chama-la aqui de Joana. Joana veio para psicoterapia porque tinha muitas dificuldades afetivas, era brilhante aluna, fazia faculdade e tinha ótimas notas, mas tinha dificuldade de arrumar namorado, era introvertida, sentia-se feia e sem graça. Joana tinha uma grande amiga de quem falava muito. Estava sempre contando como sua amiga se saía bem com os rapazes e tinha várias paqueras, mas em compensação tinha péssimas notas, dependia de suas colas para passar de semestre. Durante o processo terapêutico Joana percebeu que cada uma desempenhava um papel na relação, ou seja, uma cuidava dos estudos e a outra arrumava amigos e namorados, funcionavam como se fossem uma única pessoa.

Apesar de nunca ter percebido até então esse trato, era difícil vencé-lo, mesmo porque Joana não acreditava que pudesse ser alguém interessante, ou mesmo algum dia se sentir bonita. Nesse exemplo, Joana tinha dois caminhos possíveis: o primeiro era continuar nessa relação de dependência onde uma supostamente supria a necessidade da outra, ou escolher o segundo caminho, o mais trabalhoso e também o mais saudável: perceber e enfrentar seus limites e suas próprias dificuldades, para poder superá-los.

Na verdade ninguém é dependente sozinho, DEPENDÊNCIA AFETIVA é uma via de mão dupla, se uma criança é dependente afetivamente, a mãe com certeza também o é, pois neste caso, a mãe é quem a estimula e acredita em seu potencial ajudando-a a ter a certeza que conseguirá superar suas dificuldades. Dessa relação, nasce a auto-estima e a sensação de segurança pessoal. Todo o ser humano nasce com uma capacidade de cuidar de si, um potencial que precisa ser estimulado e se não recebe este estímulo torna-se dependente. Na prática acabam por não confiarem em si mesmas e em seu valor pessoal, deixam de oferecer o seu melhor na vida, no trabalho e em seus relacionamentos.

Não podemos perder de vista o humano que existe em nós, somos criatura e criadores capazes e genuinamente, imperfeitos.
 BRUXINHA L.

A ansiedade pode afastar um grande amor! (2)

Quantas vezes fomos incapazes de enxergar os pontos positivos e favoráveis de uma situação e, cegos por causa de uma ânsia excessiva, a consideramos perdida? Quantas vezes nos deixamos invadir por esse sentimento de urgência e de impaciência e sufocamos as pessoas, fazemos cobranças demasiadas e nos tornamos chatos?

A partir de agora, quando você sentir que a ansiedade está tomando conta de você, pare! Pense no que realmente está por trás dessa pressa e trabalhe a causa real de seu sofrimento. Dê tempo ao tempo, respeite o fluxo natural dos acontecimentos.

Geralmente, homens e mulheres que terminam desistindo – pelo menos por um tempo – de tentar um novo relacionamento, justificam essa decisão queixando-se das cobranças excessivas, do quanto se sentem presos e pressionados a se comportar de uma maneira que não é a sua e a viver num mundo que não é o seu.

Na maioria das vezes, temos condições de perceber quando uma situação realmente não é favorável a nós. Quando isso acontecer com você, em vez de insistir, de fazer mais e mais cobranças e de sufocar a pessoa, tente se observar, analisar detalhadamente e com critérios inteligentes o que está tornando a situação desfavorável. Observando com clareza e atentamente a situação por diversos ângulos, é mais fácil consertá-la ou desistir dela sem causar maiores aborrecimentos, tanto a si mesmo quanto ao outro. Obviamente, a tristeza e a sensação de derrota ainda farão parte do processo, mas agora de forma mais consciente, mais madura.

Exercício para controlar a ansiedade e avaliar as situações com mais inteligência

Quando algo o incomodar, fazendo com que sua ansiedade o invada, impulsionando suas atitudes, espere um instante! Encare a situação como um problema seu e que deve ser resolvido por você, pois o que o deixa ansioso é algo que está dentro de você e não do outro. Não coloque a responsabilidade na atitude do outro, senão você nada poderá fazer para ajudar-se. Assuma que a fragilidade é sua e que você pode resolvê-la a partir do momento em que se der conta do que realmente o está deixando tão ansioso.
Lembre-se de que é a maneira como você enxerga as situações que faz com que você sinta ansiedade. Outra pessoa poderia interpretar a mesma situação de forma totalmente diferente da sua. Portanto, quando você sentir que a ansiedade está se tornando mais forte que sua capacidade de raciocinar, antes de tomar qualquer decisão, pegue um papel e uma caneta e faça, conscientemente, o seguinte exercício:

1) Divida o espaço do papel em três colunas.

2) Na coluna da esquerda, descreva o fato que está lhe causando ansiedade. Por exemplo: você ficou esperando uma ligação o dia todo, mas a pessoa amada não ligou. No final da tarde, você tenta falar pelo celular, mas descobre que o aparelho está desligado. A partir deste momento, faz uma nova tentativa a cada quinze minutos, ficando cada vez mais ansioso com a situação. Começa a imaginar milhares de motivos (todos desfavoráveis a você) para que o telefone esteja desligado. Reflita racionalmente sobre esse fato. Analise friamente a situação e livre-se dos delírios que a ansiedade lhe causa. Pense no fato em si e não nas conclusões que você tira dele por estar inseguro e ansioso.

3) Agora, com condições de enxergar os acontecimentos por um novo ângulo, escreva na coluna do meio os motivos que justificam (ou justificariam, caso ainda não tenha conversado com a pessoa) essa situação. Por exemplo: acabou a bateria, esqueceu o aparelho em casa, está numa reunião, esqueceu de religá-lo após a reunião, etc.

4) E, por fim, estando consciente de seu sentimento e da situação, conclua qual é a melhor atitude a tomar. Resumidamente, você poderá chegar a duas conclusões básicas: ou você espera um pouco mais até que o próprio tempo ou o próprio amadurecimento da relação trate de fazer com que você não se sinta mais dessa maneira; ou você vai conversar com a pessoa e expor o que está sentindo, a fim de tentarem, juntos, chegar a uma justificativa ou a um senso comum.

BRUXINHA L.

A ansiedade pode afastar um grande amor! (1)

Minha intenção não é convencer ninguém de que seja possível acabar totalmente com a ansiedade. Mesmo porque, esse sentimento brota de outro, absolutamente positivo, que é a ânsia: ânsia de viver, de amar, de ser feliz, de desfrutar todas as possibilidades maravilhosas que a vida nos reserva. Enfim, ânsia em ser!!! Sem ânsia, nada se transforma, nada amadurece, nada nasce. É a ânsia que nos impulsiona para o novo, para as mudanças, para as grandes e certeiras conquistas.

O que sugiro, no entanto, é que você conheça tão bem a atuação de sua ansiedade que possa, na medida do possível, perceber em que momento ela deixa de ser saudável para atuar em razão de uma provável carência ou de um forte sentimento de insegurança. Pois, no momento em que ela transcende o desejo de viver para se tornar um agilizador dos acontecimentos, você pode estragar tudo! Ou melhor, pode assustar as pessoas, fazer com que elas se sintam devoradas por sua pressa e fujam, mesmo que inconscientemente.
Devemos nos lembrar que todas as situações da vida requerem um tempo próprio, uma evolução, um crescente. Quando tentamos empurrar o rio, podemos provocar acidentes, machucar as pessoas e, principalmente, nos machucar. Simplesmente porque não fomos capazes de esperar, de respeitar o tempo natural da vida e das pessoas.
Mesmo que, num primeiro momento, sua ajudinha pareça estar rendendo bons resultados, saiba que, mais adiante, a própria vida se encarregará de impor o seu ritmo e o que estiver fora, voltará para ele, causando sensações ruins, desentendimentos, desilusões e mágoas.

Além disso, a ansiedade não atrapalha a vida da gente somente quando o assunto é paixão. Ela pode colocar a perder muitas outras oportunidades. No trabalho, por exemplo, se nos deixarmos invadir por esse sentimento, podemos atropelar as etapas, prejudicar os colegas e até cometer grandes equívocos vislumbrando um aumento ou uma promoção.
Do mesmo modo, numa relação afetiva, ou diante da possibilidade de iniciarmos uma, se estivermos focados em nossas verdadeiras preferências, em nossos objetivos e em nossa própria felicidade, será bem mais fácil respeitar o tempo de cada etapa da conquista e, principalmente, dar continuidade nessa relação de amor e assim obter sucesso.

Como transformar ansiedade em sabedoria

Para safar-se do excesso de ansiedade, o segredo é: auto-observação! Quando você perceber que deseja muito que algo aconteça, que alguém se interesse por você ou ainda que, depois de interessado, esse alguém assuma você o mais rapidamente possível, traga logo esse desejo desenfreado para o seu foco racional, para a sua atenção. Tente descobrir o que esse excesso de ânsia está encobrindo: talvez uma carência, uma necessidade de auto-afirmação. Enfim, você melhor do que ninguém pode perceber o que faz com que fique tão ansioso e tão refém de um desejo.
Quando deixamos que a ansiedade domine uma situação, certamente tomamos atitudes precipitadas. Mas se estivermos conscientes desse sentimento, teremos condições de pensar antes de agir. Seremos capazes de avaliar se determinada atitude realmente deve ser tomada agora ou se ainda não chegou a hora.
BRUXINHA L.

Combatendo a Ansiedade e ganhando Confiança

As soluções para muitos dos nossos problemas estão dentro de nós mesmas.
E por vezes a resposta é mais simples do que à partida possa parecer. O que importa é que as mudanças para o bem-estar sejam subtilmente sentidas dentro de nós para assim operarem mudanças a um nível profundo. Depois aos poucos irão fazer-se sentir no mundo exterior.

O processo interior faz toda a diferença...


Muito se fala sobre a tal ansiedade, mas o que é ansiedade afinal? Para escrever este artigo, saí por aí perguntando às pessoas, e reproduzo abaixo algumas das respostas que obtive:

- É uma agitação interna, um desconforto.
- É uma coisa que se agita no meu estômago.
- É quando eu sinto vontade de sair correndo para fazer algo... só não sei o quê.
- É uma espécie de nervosismo, me dá um tremor.
- É uma coisa que não me deixa em paz, me faz sentir mal.
- É quando eu sinto que algo ruim vai acontecer, mesmo sem saber o que poderia ser.
- É algo que eu sinto quando estou esperando muito por alguma coisa.
- *É um monstrinho caolho que não pára de se mexer
* Ok, eu assumo... esta resposta foi minha mesmo!

Com certeza você já se sentiu ansioso um dia. Você consegue se lembrar da última vez em que se sentiu ansioso? Talvez esteja se sentindo assim agora mesmo.


Bem, pense comigo... dizer que sentimos ansiedade não refresca em nada o nosso entendimento sobre o assunto. O que é ansiedade afinal? Se você observar bem, vai perceber que a ansiedade não é algo que eu possa nomear claramente - um sentimento como a RAIVA, por exemplo. Se estou com raiva, sei exatamente que sentimento é esse. O mesmo com TRISTEZA, CIÙME, INVEJA. Perceba, esses sentimentos são claros para nós, mas a ANSIEDADE é sempre nebulosa, e como não conseguimos de fato tocar seu significado, nos sentimos mais facilmente aprisionados por ela.

É como um véu que cai sobre nós, que atrapalha nossos movimentos, que nos rouba o ar, que cega nossa visão. Logo, o primeiro passo que precisamos dar para nos libertarmos, é retirar o véu e dar uma boa olhada na cara dessa tal ansiedade. Venha comigo, vamos puxar a ponta desse véu juntos e ver o que se esconde lá embaixo?


Bem, dei uma boa puxada e vi claramente um monstro meio caolho, ele tem uns cinco pés que não param de se mexer... e de cada braço saem quatro mãos que ficam o tempo todo a controlar todas as coisas. Ele quer, ao mesmo tempo, praticar cooper, anotar coisas, escrever um livro, digitar um texto no micro, coçar a barriga e apontar o dedo assustadoramente na minha direção por estar expondo-o dessa maneira. Uau... é uma visão e tanto!!!! Assim é a ansiedade, e a primeira palavra que me ocorre para falar do tal monstrinho é a palavra CONTROLE.

A ansiedade está diretamente relacionada à nossa necessidade de ter controle sobre tudo. Queremos ter controle não só do que pensamos, somos e fazemos, mas também controle sobre o que os outros são, pensam e fazem! Queremos ter controle sobre o que vai nos acontecer e, se bobear, queremos ter controle até mesmo sobre o tempo! (Você já percebeu como às vezes sofremos pensando se fará sol ou não no fim de semana?)


Quanto desperdício de energia!

Bem, se fosse só desperdício de energia, até que não seria tão mal... mas o fato de querermos ter controle sobre coisas que não podemos controlar (porque não podemos controlar a vida, certo?) faz com que a gente comece a sentir... MEDO! Funciona mais ou menos assim...

Sara começa a namorar Roberto, que parece bem bacana... Os dois têm saído juntos e se divertido muito, sentem uma afinidade entre eles, riem juntos, simplesmente curtem os momentos a dois... até que recebem um convidado inesperado... um certo monstrinho caolho, cheio de pés e mãos que se movem o tempo todo. O monstrinho faz Sara pensar em todas as coisas que ela quer que aconteçam, e em como ela quer que aconteçam bem rápido... “JÁ”, de preferência!

Então Sara começa a achar que Roberto TEM QUE SER o homem de sua vida.
(perceba, não é que ele possa ser... ELE TEM QUE SER!!!!)


Ela começa a achar que só vai ser feliz se Roberto ficar com ela até que a morte os separe. No mesmo instante em que começa a querer muito isso, passa a querer controlar as situações de vida para que isso aconteça. Começa a observar se Roberto está sentindo o mesmo que ela, e começa a sentir MEDO de que não seja assim. E aquele romance, inicialmente leve e gostoso começa a ficar tingido pelo peso do controle e pelo medo do término. E Sara olha no espelho e vê em si mesma a agitação de mil pés e mãos, querendo agarrar E CONTROLAR o futuro, com MEDO de não conseguir... e a isso chamo de ansiedade.

Nada disso aconteceria se ela não tivesse tanta preocupação com o que aconteceria no futuro, se curtisse os momentos gostosos, e só. Porque, afinal, é a única coisa que ela pode mesmo fazer. Quem pode nos dar qualquer garantia do que está por vir? Quem pode nos dar certeza de que encontramos a pessoa dos nossos sonhos, ou que essa pessoa estará lá para sempre, ou que estamos no emprego perfeito, ou que...


O mesmo acontece em inúmeras situações. E nos sentimos ansiosos porque queremos que o nosso emprego seja perfeito, e porque queremos que não chova amanhã, e porque queremos que as coisas se resolvam da forma como imaginamos, exatamente no prazo que imaginamos. Parecemos crianças exigindo que a vida se dobre a nossos desejos! Queremos que TUDO seja exatamente como queremos! E ficamos ansiosos. E sofremos.

EXIGIMOS QUE A VIDA SE DESDOBRE COMO UM TAPETE AOS NOSSOS PÉS.

Não temos a humildade de confiar na vida, de confiar que tudo acontece da melhor maneira. Não conseguimos simplesmente fazer o nosso melhor e nos contentar com isso. (Percebam, eu não estou sugerindo que a gente simplesmente cruze os braços e se deite sob uma palmeira esperando a vida resolver os nossos problemas! Sim, devemos fazer os movimentos necessários, fazer o nosso melhor. Mas feito isso... precisamos aprender a entregar à vida o nosso futuro, porque é assim que é, gostemos ou não.)

Ouça essa verdade: A vida é feita de incertezas, e enquanto não aprendermos a aceitar isso, seguiremos por ela ansiosos, sentindo o hálito quente de um monstrinho caolho bem atrás de nós!

BRUXINHA L.

O ciúme alimenta ou destrói o amor?

Há quem diga que o ciúme é o tempero do amor. Outros, porém, afirmam que ele é o veneno do amor! Eu, particularmente, diria que depende da dose! Em excesso, não há amor que resista. Realmente, a relação definha e perde muito quando um dos parceiros (ou os dois) se deixa consumir por este sentimento tão polêmico. Mas, uma pitadinha de ciúme (sempre acompanhado de bom senso) pode trazer mais romance e paixão para os casais.
Por isso, eu não seria ingênua ao ponto de dizer que precisamos acabar com o ciúme. Acredito que isso não seja possível, absolutamente! Quando estamos vivendo uma relação que nos faz feliz, a tendência é que desejemos prorrogar ao máximo essa sensação, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance para manter a pessoa amada ao nosso lado. E, de preferência, que ela só tenha olhos para nós!

Até aí, tudo muito bom! O problema é quando a relação começa a ficar uma chatice por causa do excesso de ciúme (que pode ser melhor entendido por insegurança, medo de perder, falta de auto-estima e possessividade). Assim, vejo muitas relações sem qualidade, sem entrega e sem amor verdadeiro e, mesmo sem tudo isso, encharcada de ciúme! A questão que fica é: o casal está com medo de perder o quê, se o que eles têm é uma brincadeira de amor?!
Então, já que não dá para eliminá-lo – mesmo porque acredito ser um sentimento humano, compreensível e até justificável – minha sugestão é que aprendamos a controlá-lo; que encontremos o equilíbrio: nem se martirizar por sentir ciúme da pessoa amada, nem perder o pé da situação e começar a alucinar!
Convenhamos: quem já sentiu ciúme alguma vez (cerca de 99% da população mundial) sabe que a imaginação, nessa hora, rola solta! Conseguimos imaginar as situações mais cabeludas, horrorosas e até impossíveis de se acreditar. Somos capazes de encontrar justificativas plausíveis para todas as nossas desconfianças e, em questão de segundos, transformamos a pessoa amada em traidora, falsa, mentirosa, entre outros adjetivos desagradabilíssimos.

Quando você se encontrar no meio dessa loucura mental, lembre-se de recuperar o senso de realidade. Respire fundo e concentre-se em você. Lance mão de sua inteligência e comece a diferenciar o que é fato do que é exagero de sua parte. Tente analisar a questão friamente e espere até que possa conversar com a pessoa.
O ideal é que os parceiros reservem um espaço na relação para falarem sobre o ciúme e a insegurança que muito provavelmente os dois vão sentir uma hora ou outra. Creio que o que mais nos machuca não é o que acontece, mas o que imaginamos que possa acontecer. No entanto, devemos levar em conta que aquilo que fica somente no pensamento, ganha um tamanho muito maior do que tem de verdade! No momento em que verbalizamos nossas fantasias, nossos medos e nossas desconfianças, nós mesmos podemos perceber o quanto tudo estava tão maior dentro da gente.
Quando a fantasia passa para o plano material, quando ela se transforma em palavras, ela retoma seu tamanho real e aí fica bem mais fácil resolver a questão.
O problema é que a maioria das pessoas ou nem admite que está com ciúme ou não fala sobre o que está sentindo e pensando. E, assim, consumida por esses pensamentos que vão crescendo e tomando conta de todos os demais sentimentos que existiam antes, passa a agir de forma agressiva e irônica, fazendo acusações que mascaram o seu medo de perder a pessoa amada.
Portanto, sugiro que o ciúme não seja um bicho-papão correndo atrás do amor. Mas que ele seja o que é: um sentimento que deve ser cuidado, sobre o qual deve ser conversado. Assim, juntos, um poderá esclarecer as desconfianças do outro sem julga-lo como louco ou qualquer coisa do gênero.

E lembremos: quem está sentindo ciúme, está literalmente sofrendo. Um mínimo de carinho e acolhimento são necessário num momento como esse. Ainda mais porque estamos falando da pessoa amada...
BRUXINHA L.

O "SEGREDO" DAS RELACÕES

“Se você se sentir emocionalmente vazio antes de iniciar um relacionamento, sentirá exatamente a mesma coisa depois que estiver dentro dele ”.

Apaixonar-se é uma experiência mágica e poderosa. Cada beijo, cada conversa, cada um dos momentos do inicio parece tão perfeito, tão certinho... Mas logo isso tudo se transforma em um “relacionamento”, e eis-nos trazidos de volta à terra diante da realidade desafiadora de compartilhar nossa vida com outra pessoa. E à medida que aquelas primeiras semanas encantadas vão se convertendo em meses, descobrimo-nos um dia perguntando:

“Essa é a pessoa para mim?”.

E depois geralmente aparecem essas:
- Como pude ser tão cega (o)?
- Eu me sentia tão segura (o)?
- Nós nos amávamos, mas não conseguíamos concordar em nada.

sempre muito mais fácil olhar para trás e distinguir com clareza coisas que não podíamos ver antes.

Mitos amorosos também são crenças que muitos de nós mantemos a respeito do amor e do romance, e que realmente nos impedem de atrair a pessoa e situação realmente desejada.

Tais crenças e idéias são desenvolvidas a partir da televisão e cinema, leitura romântica e falta de ensino ou experiência.

Os mitos falsos e fatais sobre o amor.

- O verdadeiro amor conquista tudo.Mesmo que ele beba, mesma que nossa vida sexual não seja grande coisa, mesmo que ele(a) me critique, que brigamos sempre, que sejamos de religião diferente, etc...

- Quando for realmente um amor verdadeiro, você saberá no momento em que encontrar a pessoa.Você espera um momento fantástico, pois parecia muito tranqüilo para ser um amor real e duradouro. Você espera pela química da primeira vista, que geralmente é erotismo.

- Existe apenas um único e verdadeiro amor.Você acredita ou ouve falar que ele é único e cria uma fantasia da alma gêmea.
- O parceiro perfeito preencherá todas as suas necessidades.Basicamente, espero que você preencha todas as minhas necessidades se não você não serve, mesmo você sendo uma pessoa maravilhosa, mesmo a gente sendo compatível, mesmo você aceitando todos os compromissos.

Os maiores erros que cometemos no início de um relacionamento:

- Não perguntamos o suficiente. Pode ser que não seja romântico, pode até parecer uma entrevista, mas com os inúmeros casos de gravidez indesejada, HIV e relacionamentos obsessivos pode até virar uma questão de vida ou morte. Pode até ser que não queremos saber da verdade, afinal depois de se estar desesperado ou por falta de opção, qualquer coisa serve e a realidade sabotaria a fantasia de príncipe encantado ou até queremos esconder alguma coisa.

- Assumimos compromissos prematuramente.Quando você conhece uma pessoa, compartilha com ela seus valores e crenças isso é normal em uma atitude prematura você corre o risco de desistir de seus interesses ou atividades ou assume um envolvimento ás atividades da outra pessoa que verdadeiramente não te atraem.

Os tipos de relacionamentos que não dão certo:

- Você ou o parceiro(a) se preocupam mais com o outro(a) do que consigo. - Você ou o parceiro(a) estaria apaixonado(a), pelo potencial ou imagem publica do outro(a).
- Você ou o parceiro(a) estariam em uma missão de salvamento.
- Você ou o parceiro(a) estariam juntos por motivos alheios, como ser rebelde ou falta de opção.
- Você ou o parceiro não estão disponíveis para um relacionamento.

Seis qualidades para procurar em um parceiro(a).

- Compromisso com o crescimento pessoal. O parceiro tem como meta sempre aprender tudo que puder para se tornar uma pessoa melhor e um cônjuge melhor.
- Abertura emocional. Abertura emocional de um parceiro lhe permite acesso a seu mundo interior.
- Integridade. Alguém que seja honesto com você e com os outros, antes de qualquer coisa ele precisa ser honesto consigo mesmo.
- Maturidade e responsabilidade. Existem pessoas que não estão preparadas para assumir um relacionamento com compromisso.
- Atitude positiva diante da vida. Os relacionamentos se tornam muito fáceis quando se está ao lado de uma pessoa positiva.
- Auto-estima elevada. Seu parceiro só poderá amá-la(o) o tanto quanto se ama.

E finalmente chegamos ao ponto com relação a lei da atração.Em um relacionamento, é preciso entender primeiro como e porque se esta entrando nele.

Uma pessoa com baixa-estima, por si ama com o objetivo de se sentir bem consigo mesma. Quanto mais se amar menos você irá praticar abusos físicos e emocionais contra si, e não deixará que os outros te maltratassem.

Como você pode esperar que os outros gostem de sua companhia se você mesmo não gosta dela.

E tudo isso são questões muito importantes para se entender a lei da atração e como você atrai as coisas.Você trata a si mesmo como você espera que os outros lhe tratem?

Você se tornará a solução para si mesmo. Será seu mestre, seu guia, seu próprio professor. E agora comece a dar mais tempo e energia a si mesmo, só você pode se entender, se compreender de verdade. E a partir daí poderá doar aos outros, mas não se doar e sim doar o que apreendeu.

Quer que as pessoas se apaixonem por você? Simples é só você se apaixonar por você mesmo antes. Pois quando você ama a si mesmo você pode amar a outros.

Você deve se focar na melhor parte de cada pessoa que lhe cerca. Faça até mesmo uma lista dos pontos positivos que te agradem nas pessoas com as quais você passa muito tempo.

Na privacidade da sua própria mente, você deve pensar, lembrar e sentir apenas as coisas que você mais gosta dessas pessoas e elas irão apresentar apenas esses pontos positivos para você. Quando elas estiverem com atitudes que não se encaixam com o sua, vocês passarão a se desencontrar, isso serve para conhecidos, colegas, amigos, parentes e até seu companheiro(a). Simplesmente a lei de a atração irá colocá-los em lugares diferentes nestes momentos.

Se você conhecesse o seu potencial para se sentir bem, não iria pedir a ninguém para ser diferente ao seu lado.Você se libertaria de todas as necessidades de mudar o mundo, o seu parceiro, os seus filhos...

Quando você compreender por que fez as escolhas amorosas que fez no passado, estará livre para fazer novas e melhores escolhas. Suas crenças, filosóficas ou programações mentais inconscientes são responsáveis por grande parte do sofrimento na sua vida amorosa.

“Aqueles que se lembrarem de seu passado com sentimentos negativos, estão condenados a repetí-los novamente”

BRUXINHA L. 

LDA - Por que relacionamentos não dão certo?

Como é bom ter uma pessoa legal ao nosso lado, com quem nos sintamos bem um com o outro e possamos viajar no mundo interior desse relacionamento onde ambos se entendem, se preenchem, se respeitam e se amam.

O segredo do relacionamento está em sua origem. Como foi que você escolheu seu relacionamento? Alguns relacionamentos não dão certo por uma das duas razões a seguir:

1- Você pode estar com a pessoa certa, mas está amando errado.

Você e seu parceiro se comunicam mal.

Você não sabe criar uma real intimidade.

Você não pede aquilo que quer e acaba guardando ressentimento. Você negligencia o relacionamento.

2- Você está com a pessoa errada.

Seu amor ou seu estilo de vida não combina com o amor ou o estilo de vida de seu parceiro.

Vocês não compartilham suficientemente valores e compromissos comuns.

Seu parceiro é portador de “defeitos fatais” que tornam impossível manter um relacionamento bem-sucedido.

Vocês não podem dar um ao outro aquilo de que precisam.

Se você estiver amando a pessoa errada, amar da forma certa não fará nenhuma diferença na sua vida. Quem você escolhe para amar é tão importante quanto como você escolhe amar.

BRUXINHA L.

LDA- Quais os Principais Erros que nós Cometemos..

Sempre que você dá forma a uma intenção, essa intenção tem dois componentes preliminares. O primeiro é o conteúdo da intenção. O conteúdo é a parte informativa do seu desejo - é tudo aquilo que você quer, como um novo emprego, uma melhor relação amorosa ou mais R$10.000 (dez mil reais) extra. Por isso devemos usar a Lei da Atração, para conseguirmos tudo aquilo que queremos.

O segundo componente da intenção é a energia em que você põe na intenção. Algumas pessoas descrevem-no como sentimentos, assim como paixão ou gratitude, mas o sentimento é o resultado da energia, não a energia nela mesmo. De qualquer forma você sabe que há energia em suas intenções quando você conecta seus sentimentos a ele... 

Experiências que não deram certo com a LDA

Frequentemente ouço pessoas falarem que aplicam corretamente todas as regras da Lei da Atração, mas as intenções não se manifestam como esperado. Alguns dos mais fanáticos vão continuar a bater cabeça contra a parede, usando as mesmas regras ineficazes mesmo não gerando resultados semana após semana (por favor não cometa o mesmo erro). Outros desistem um questão de horas depois de não terem seus desejos realizados, concluindo que a Lei da Atração é apenas uma mentira. (também não cometa este erro)

O conteúdo sozinho não é suficiente...

Aqui está o principal erro que as pessoas cometem ao usar a Lei da Atração: Eles confundem o conteúdo pelas intenções completas. O problema é que o conteúdo sozinho não é suficiente, porque a energia é um elemento essencial para qualquer intenção, seja ela grande ou pequena.

Bom conteúdo + sem energia = uma intenção que irá manifestar nada mais que a frustração.
Considere todos os conteúdos que estão disponíveis para você na internet, como o que você está lendo agora. De que forma esse texto chega a você? Você tem que ligar o computador, entrar na internet, no que requer eletricidade para ligar-lo. Sem a energia provida pela eletricidade você não estaria usando a internet para ler sobre como usar a Lei da Atração.
O que eu quero realmente dizer é que não adainte de nada desejar algo sem pôr a energia necessária para obter aquilo que foi desejado. Concentre-se na energia positiva e nunca desista das sua intenções, a Lei da Atração é uma força muito poderosa e que pode ter ajudar muito em sua vida.

Pense nisto “NUNCA DESISTA”!

BRUXINHA L. 

Oito passos para soltar as amarras

1. Medite em que situações você se sente preso, asfixiado.

2. Reconheça seu apego. Essa consciência é vital para a mudança.

3. Procure experimentar pequenas ações de desapego. Doe objetos, desista de uma mania, mude um de seus hábitos.

4. Desperte e interaja com o mundo. Participe de uma campanha de solidariedade, ajude quem está precisando em seu círculo de amigos.

5. Imagine-se livre de seu objeto de apego e sinta-se feliz por conquistar a liberdade. Prove essa sensação quantas vezes quiser. Ela abrirá caminho para suas futuras decisões.

6. Não tenha medo. Veja o que pode mudar em sua vida, sinta curiosidade por outras maneiras de viver.

7. Se necessário, procure ajuda nos grupos espirituais ou de apoio psicológico para tomar decisões importantes.

8. Medite. A meditação acalma a mente, e essa tranqüilidade é a base para livrar-se dos apegos.

Exercício

Se não consegue livrar -se disso (apego), tente este exercício de 21 dias.

Exercício: Veja-se ou imagine-se no centro de um campo tendo nas suas mãos 14 cordas. Cada corda está ligada a um cavalo selvagem. Sinta-se tentando controlar estes cavalos. Esta é a imagem do seu sentimento de posse e apego. Perceba aí a força destes cavalos que querem correr livres pelo prado. Sinta o seu esforço tentando impedir isso. Respire uma vez e liberte-se deste fardo. Solte as rédeas e sentindo um grande alívio, respire e abra os olhos. Instruções: Exercícios rápidos com a imaginação podem ser uma forma eficiente de aliviar estados emocionais desagradáveis. Mas atenção porque existe uma maneira de fazer estes exercícios: - Esteja sempre sentada(o) com os pés bem apoiados no chão. - Esteja com os olhos fechados e só os abra no final do exercício. - Não toque em nenhuma parte do corpo enquanto faz o exercício, mesmo que a instrução do mesmo sugira isso. É para fazer tudo com a imaginação. - Pratique respirações lentas e suaves, primeiro expirando pela boca e depois inspirando pelo nariz. - Nunca faça estes exercícios a conduzir ou fora de um ambiente calmo e seguro onde você possa estar protegida(o). - Faça um tema de cada vez durante 21 dias, ao acordar e antes de se deitar. 

BRUXINHA L.

Como desapegar daqueles que Amamos

Certa vez, escutei Sogyal Rinpoche dizer: Só aceitamos nos desapegar de alguém, quando sentimos ter recebido tudo que gostaríamos por meio desta pessoa. Ou seja, só nos desapegamos daquilo que estamos plenamente satisfeitos.

É mais fácil nos separarmos daqueles que sentimos amar e por quem nos sentimos amados, pois, desta forma, preenchidos de amor em nosso interior, não vivenciamos a separação como uma perda de nossa capacidade de amar. Desapego, neste sentido, significa estarmos satisfeitos, nutridos de amor espiritual.

No entanto, em geral, temos dificuldade de entrar em contato com esta forma de satisfação, porque nos concentramos mais no que ainda gostaríamos de receber, do que no reconhecimento do prazer já recebido. Por isso, apesar da satisfação não surgir através da análise racional de um fato, mas, sim, da experiência genuína de um sentimento, muitas vezes temos que recorrer à análise mental para despertarmos a força curativa do sentimento em nossa psique.

Quando somos tocados por essa forma elevada de amor, desejamos que a pessoa amada seja realmente feliz: com ou sem a nossa presença.

No entanto, em geral, nosso amor é mais emocional que espiritual: amamos na carência, isto é, nos alimentamos do sentimento de que amar é sentir necessidade do outro. É comum pensarmos que o outro irá reconhecer que nos ama somente se nos afastarmos e o fizermos sentir nossa falta, ou seja que só seremos valorizados na ausência. Ao contrário do que se pensa, porém: amar é não sentir falta!
Quanto mais soubermos reconhecer nossa capacidade de amar, menos dependentes estaremos da presença física da pessoa amada. A prova que esta premissa é verdadeira está no fato de que continuamos a amar alguém mesmo após sua morte.

A dinâmica do amor continua em nosso interior: continuamos a nos dedicar à pessoa amada mesmo depois que ela já se foi. Rezamos por ela, e muitas vezes passamos a nos dedicar a finalizar seus projetos e realizar seus desejos.

Enquanto escrevi parte deste texto, acompanhei os quatro últimos dias de vida de Adriana, amiga de muitos amigos, uma psicanalista prática e serena ao mesmo tempo. A sua aceitação diante da terminalidade foi exemplar. Deixou-nos muitas vezes surpresos e ao mesmo tempo confiantes de que ela, apesar da forte dor física, estava com a mente preparada para falecer. O amor de todos por Adriana era evidente: cada um, a seu modo, demonstrou estar disposto a fazer o que fosse necessário para contribuir pra seu bem-estar.

Nos dias que sucederam sua morte, Márcia, sua grande amiga com quem compartilhava o apartamento, me disse: A melhor experiência que tive depois da morte dela, foi quando arrumei o seu quarto, retirando todo o material do home care, fazendo a cama, colocando incenso, tocando os mantras no som.... ali eu tive pela primeira vez uma sensação de paz, por estar continuando a cuidar da Adriana. Cuidar da energia do quarto dela me deu o conforto necessário para poder acolher a sua morte.
Assim como explica Robert Sardello em seu livro Liberte sua Alma do Medo (Ed. Fissus): No amor espiritual, o bem da outra pessoa vive dentro de cada pensamento que me vem, quer o pensamento tenha ou não a ver com ela. O termo espiritual para essa qualidade é intento, que carrega um significado muito mais sutil do que quando dizemos que temos a intenção de fazer algo. Intento carrega o sentido de que alguma coisa mantida no pensamento se tornou tão real como se estivesse literalmente presente – não presente à minha frente, mas em todos os lugares dentro de mim. No amor espiritual, aquilo que se torna tão absolutamente real é a qualidade espiritual da outra pessoa, sentida no intento de ser orientada unicamente para o bem da outra pessoa. Na vida diária, o aperfeiçoamento do amor espiritual se concentra nos pensamentos que temos em relação à outra pessoa. Esses pensamentos não são iguais àqueles que surgem da saudade de alguém, da lembrança de algo que fizeram juntos no passado ou de pensar sobre o que a pessoa possa estar fazendo no momento. No amor espiritual, não necessariamente pensamos na outra pessoa, ao contrário, a outra pessoa, como espírito, tornou-se completamente entrelaçada à minha existência de modo que, mesmo sem perceber, ela está comigo a cada momento, de uma maneira que acentua a minha própria liberdade individual em vez de impedi-la.

BRUXINHA L.

Desapegando-se do Desapego

“Toda forma de vício é ruim, não importa que seja droga, álcool ou idealismo.” – Carl G. Jung.

Hoje, no ocidente, muitas pessoas estão sentindo um vazio interior, que não pode ser satisfeito por compras materiais, ou qualquer forma de badalação. Por isso, mas também por questões de saúde e equilíbrio mental, os ocidentais têm, cada vez mais, buscado uma solução nas filosofias e religiões orientais. Baseadas em uma vida mais simples, de interiorização, ao contrário do ocidente, que é quase exclusivamente exteriorização, essas filosofias acabam por trazer algo, ou preencher de alguma forma, aquele fazio existencial.

O budismo, uma das principais linhas orientais que estão prosperando no ocidente, tem uma explicação milenar para essa sensação de vazio. O conhecimento budista nos diz que toda forma de sofrimento vem do apego, ou seja, da necessidade que sentimos de ter, ou ser. Elimando-se o apego, elimina-se o sofrimento. Para eliminar-se o apego, usam-se práticas ostencivas de meditação, bem como uma reeducação ativa de hábitos, que visa estabelecer novos padrões e conceitos. Nessas práticas esbarra-se, cedo ou tarde, num ponto crucial: o ego. Quando, em nossas meditações, nos perguntamos “Quem está sentindo isso? Quem está desejando insso?”, é ao ego que desejamos chegar.
Segundo o budismo, e boa parte das filosofias ou religiões orientais, o ego é falacioso, ilusório, e intrinsicamente impermanente, ou seja, nunca é o mesmo, está em constante transformação. Essas são características fundamentais do ego, mas o que nos importa de fato é, de onde ele vem? O que é o ego, e como transcende-lo? Por transcende-lo entenda-se, não eliminá-lo, mas ir além dele, não estar limitado a ele. Essa questão é de fundamental importância, se concordamos que o sofrimento vem do apego, e que o apego tem conexão direta com o ego.

Para entender-mos o que é o ego e de onde ele vem, vou reportar-me a James Redfield, autor de “A profecia celestina”. Em seu livro, Redfield nos conta, de forma simples e romanceada, que ao longo de nossas vidas, nas diversas vivências diárias, vamos estabelecendo padrões (de comportamento, sentimento e pensamento). De acordo com cada situação, dadas nossas possibilidades ou limitações, agimos ou reagimos com relação ao meio em que nos encontramos, e pela repetição de ações/reações criamos uma espécie de resposta automática. Exemplo: Alguém lhe diz “bom dia”, e automaticamente você responde “bom dia”. Por que? Porque essa reposta, de tão repetida, tornou-se uma resposta automática, um padrão mental do tipo, “se acontecer A, então execute B”. Essa idéia não é nova, muitos pensadores anteriores já haviam falado dela, mesmo com palavras diferentes, mas Redfield teve o mérito de popular o conceito perante as massas.
Neste ponto é importante esclarecer onde ficam armazenadas essas respostas automáticas. Sem entrar em detalhes mais complicados vou dizer apenas que elas são guardas na mente, independente de onde a mente esteja. Importante também entender como essas respostas funcionam com relação a nossas escolhas do cotidiano. Alguns pensadores costumam afirmar que a mente humana (ou subconsciente) é burra, porque sempre aceita o que lhe é dito. Para entender como a mente funciona vamos estudar um pouco de probabilidades.

Imagine uma caixa que contenha 100 bolas, 50 delas são brancas e 50 delas são vermelhas. Dessa forma, ao colocar a mão dentro da caixa você terá 50% de chance de retirar uma bola branco, e 50% de retirar uma bola vermelha. Agora imagine que, a cada vez que você retira uma bola da caixa, você devolve essa bola duplicada, ou seja, se você tira uma bola vermelha, voltam para a caixa duas bolas vermelhas. Assim, na segunda vez que você retirar uma bola da caixa, haverá uma maior probabilidade de retirar uma bola vermelha, porque o número de bolas vermelhas é maior.
A mente humana funciona da mesma forma. Ela guarda nossos pensamentos, sentimentos, emoções, sensações, idéias, medos, alegrias, etc. A probabilidade de encontrarmos dentro dela um determinado elemento é diretamente proporcional ao número de ocorrências dele dentro de nossa mente. Cada vez que pensamos ou sentimos, esse pensamento ou sentimento é multiplicado, porque são geradas novas ocorrências na “biblioteca” da mente. Esse multiplicar de pensamentos na mente gera a inércia dos padrões mentais, de ação e reação, gostos e desgostos. Essa inércia é necessária, pois nos possibilita ter estabilidade, não fosse ela, seriamos, a cada dia, a cada momento, pessoas diferentes, com personalidades, gostos e intenções diferentes, o que tornaria a convivência entre pessoas algo caótico.

Entender que há essa inércia é importante para compreender-mos que, não é da noite para o dia que vamos mudá-la. A inércia tem conexão direta com o número de ocorrências de um dado pensamento ou idéia em nossa mente. Se queremos mudar a inércia, vamos ter que gerar outro pensamento, e repeti-lo diversas vezes. É assim que a mente funciona. A emoção, e sua intensidade, também está envolvida nesse processo.

BRUXINHA L.

Apego encarcera, desapego liberta!!!

Infelizmente o apego ainda é o costume mais enraizado do ser humano, apesar de o desapego ser a principal alavanca para o progresso espiritual.
Passando de geração em geração, quase todos entendem o apego como um ato de amor.
Contudo, o verdadeiro amor é exatamente o oposto. O falso amor, o amor-apego, aprisiona.
O verdadeiro amor, o amor-desapego, liberta.
Todo recém-nascido necessita de cuidados especiais.
Assim também no reino animal os pais têm extremo cuidado com seus filhotes.
Porém, neste quesito eles estão mais evoluídos que os seres humanos, pois sabem o momento certo de deixar o apego e conceder liberdade aos filhotes para seguirem suas vidas livremente. Não conhecem o apego aprisionador tão típico do ser humano, que erradamente chamamos de amor.
Os dois seres mais amorosos deste planeta deram provas inequívocas de desapego.
O amor limitado é típico dos egoístas, que só buscam receber e muito pouco a oferecer.
O amor ilimitado, expansivo, que procura beneficiar toda a humanidade e todos os reinos da natureza foi e é vivido por poucos.
Buda e Jesus foram os exemplos mais notáveis.




Tudo é cíclico... tudo é empréstimo temporário para o nosso aprendizado. Quanto sofrimento é gerado à alma no momento do seu desencarne, quando, presa aos apegos terrenos... não alcança a Luz porque está olhando as sombras; não atinge um nível maior de consciência porque está presa à inconsciência dos apegos terrenos... Devemos sim viver os prazeres da terra, com o desapego da alma... vivendo aquilo que a vidastá nos proporcionando sem a prisão do medo da perda... E o que dizermos do apego emocional? Ah... é mais e muito mais dolorido! Criamos inúmeras vezes na nossa mente, no nosso corpo emocional, a ilusão de que o outro nos pertence, que nós temos posse sobre o outro e também vendemos a ilusão que o outro tem posse sobre nós... e neste jogo emocional vivemos anos, vidas inteiras e criamos laços carmáticos profundos... e o mais irônico, para não dizer o mais triste, é que nos atrevemos, presos a esta visão distorcida, a chamar isto de amor! Mas temos que compreender que para atingirmos o Desapego e o Amor Maior, temos que vivenciar o apego e o amor terreno.

São os nossos primeiros passos para alcançarmos a sabedoria dos Mestres. Nós confundimos apego profundo com desapego e não conseguimos realmente enxergar nossa confusão e a vida faz a parte dela, ou seja, gera o desapego para percebermos o quanto estávamos apegados. Na minha própria experiência de vida e na minha experiência profissional já tive a abençoada oportunidade de perceber esta distorção. Na minha mente vêm, neste momento, dois ou três casos recentes que ilustram esta situação e vou citar um deles para que, através de uma profunda reflexão, sirva-nos como um aprendizado, porque a humanidade é interligada e um influencia o outro; o aprendizado de um altera o todo.

“A Maria e o João foram casados por quase 20 anos. O João se apaixonou pela Joana e foi embora em busca da sua felicidade, real ou ilusória, não importa aqui. Isto já faz dez anos... O João foi embora mas continuou iludindo a Maria. Não permitia que ela se desprendesse dele. Visitava-a constantemente, a presenteava sempre, escrevia cartas dizendo da sua ligação com ela, que não conseguia esquecê-la, mas que não tinha forças para deixar a Joana pois ela era tão frágil... tão necessitada dele... e que a Maria sim, era forte, e como ele a admirava por isso e que a Maria poderia compreender e esperar que ele resolvesse a situação... e que tentaria resolver o mais breve possível e em algumas vezes até deixava transparecer que seu desespero era tão grande que poderia até se suicidar e que a Joana era tão dependente que se ele a deixasse provavelmente ela seria capaz de fazer uma loucura e o que seria dele? E a consciência e responsabilidade dele? Nunca mais se perdoaria. A Joana era tão depressiva... até tomava vários medicamentos... e a Maria nisso tudo? Um verdadeiro exemplo de desapego... 
...negou a própria vida, parou de lutar por suas metas, escondeu-se atrás destas migalhas ilusórias e ficou aguardando esperançosa o retorno do João; ficou adiando ser feliz por todos esses anos... Quando o João retornasse como seriam novamente felizes”! Desapego? Amor incondicional? Baixa auto-estima? Sim, pode até ser “amor” mas o amor incondicional é desapego e desapego é amor incondicional... é querer a felicidade e o bem estar do outro e de si mesmo. Mas para amarmos o outro temos também que nos amar e nos respeitar. Será que não é um apego tão forte, tão enraizado, que não permitimos que o outro seja feliz e num grande auto boicote, optamos em sermos infelizes para não nos desapegarmos do outro e não permitirmos que o outro se desapegue de nós. O que aparenta desapego é um profundo apego; tão forte que preferimos renunciar à própria felicidade do que renunciarmos ao outro. Estejamos atentos aos mayas... aos autoboicotes... às migalhas que acreditamos merecer.

Exercitemos o desapego das coisas materiais, das ilusões emocionais, dos rancores, das mágoas, de tudo aquilo que nos aprisiona.


Libertemo-nos! Sejamos livres no Desapego!

BRUXINHA L.

APEGO E DESAPEGO

O apego está relacionado ao agarrar-se. Agarrar algo é um ato superficial, não existencial. Todos nós somos apegados à alguma coisa, entretanto sabemos o quanto sofremos quando temos que abrir mão daquilo que estamos apegados. Saiba que o apego limita nossos verdadeiros desejos. Quando estamos apegados somos mesquinhos e egoístas e não estamos seguindo o fluxo da natureza. A natureza é desapegada. Por exemplo, quando um pássaro bota um ovo, a mãe está presente até o momento em que seu filhote nasce, cresce e fica forte. Depois, o pequeno pássaro vai buscar o seu próprio caminho. A mãe não se apega ao filhote que agora já é um adulto. Existem diversas formas de apego as quais podemos renunciar. Faça uma reflexão interna e perceba qual apego que existe hoje em sua vida e qual você já estã disposto a deixar fluir.

Tipos de Apego

Apego ao ego: está relacionado a idéias e pensamentos fixos, sendo que pessoas apegadas ao ego são menos compreensíveis e mais preconceituosas. Atividades junto a natureza propiciam uma quietude interna, onde observamos menos conflitos de egos. Por exemplo, se imagine em uma caminhada na trilha de uma floresta com outras pessoas. Geralmente, as pessoas estão mais interessadas nas paisagens, no clima, nos animais que poderão surgir, sentindo e curtindo o que a natureza tem de bom. Um outro exemplo acontece nos retiros espirituais: exigimos menos e somos exigidos menos também, portanto não há nada que precisa ser provado. Na vida cotidiana estamos sempre pensando em termos de "meu espaço", "meu tempo", "meu trabalho","meus objetos", "meus amigos", "meu cachorro". Quando largamos tudo isso, podemos assim permitir que outros entrem em nossas vidas tornando-se mais próximos de nós mesmos.

Apego à opiniões estreitas: ocorre quando o indivíduo está apegado à concepções que não funcionam. Pode ocorrer também quando a pessoa estabelece uma opinião fixa em relação à vida de outra pessoa. Por exemplo: quando o pai ou mãe exige que a sua filha siga uma carreira escolhida por um deles. Essas pessoas costumam projetar os seus desejos e opiniões em cima das outras pessoas, sendo que a última palavra deverá ser a dela, tornando a situação desagradável. Uma solução seria usar uma percepção meditativa, sem julgamentos, para abrir nossas mentes e fluir com as idéias - em vez de se fixar nelas.

Apego ao princípio do prazer e da dor: podemos perceber esse apego em pessoas dependentes de bebidas, chocolates, vícios, romances que nunca dão certo, família etc. Para exemplificar este tipo de apego imaginem a seguinte cena: uma mulher é questionada se é feliz no casamento e dá a seguinte resposta: "Eu acho que sim, apesar do meu marido bater em mim e no meus filhos, ele é trabalhador, não deixa faltar nada em casa. Enfim, nunca parei para pensar nisso, estamos juntos há tanto tempo. Acho que acostumei com isso, não me vejo sem ele." Esse é um caso fictício, porém típico de apego ao sofrimento. Ficamos tão presos as rotinas familiares de relacionamentos dolorosos que nem sabemos mais como soltá-las e caminhar em outra direção mesmo quando fica evidente que isto é o que nos convém.

Apego à ritos e rituais vazios: ocorre quando as pessoas se agarram a dogmas vazios o tempo todo, não sendo capazes de abrirem suas mentes e pensar por si mesmos porque acreditam em alguma coisa simplesmente porque foi dito por alguma autoridade ou porque está escrito em um livro. Apego à visão limitada e míope que só é capaz de enxergar a partir de um único ponto de vista: quando expandimos nossa auto-percepção, passamos a ver, ouvir e sentir a partir de um outro ponto de vista, mais amplo. Podemos sentir a fragrancia divina ou intuirmos uma presença impalpável, porém autêntica. Ao nos sentirmos compelidos a aprender e amar, precisamos olhar com mais profundidade para as complexidades de nossas experiências, com todos os seus diversos níveis interligados, dimensões variadas e múltiplas formas de existência.